Itens descobertos em caixa revelam detalhes inéditos sobre os gostos e requintes da monarca durante voos na década de 1980
Nos bastidores da realeza, onde o luxo e o protocolo caminham lado a lado, surgem revelações fascinantes sobre as viagens aéreas da Rainha Elizabeth II. A descoberta inesperada de uma caixa de recordações trouxe à tona detalhes inéditos das exigências e preferências da monarca durante seus voos no icônico Concorde da British Airways, nos anos 1980.
Jo Smallwood, ao organizar o funeral de sua tia Elizabeth Evans na África do Sul, encontrou um verdadeiro tesouro escondido entre os pertences da idosa. Evans, que trabalhou como comissária de bordo no Concorde, manteve anotações detalhadas sobre as preferências da rainha durante suas viagens. Essas anotações, agora sob responsabilidade da casa de leilões Hansons, revelam o nível de cuidado e requinte exigidos para garantir o conforto da monarca nos céus.
Entre as revelações, destaca-se a solicitação de um martini antes de receber convidados a bordo e uma tigela de balas de menta da marca "Velamints", que deveriam estar sempre à mão. O ambiente do avião também era cuidadosamente preparado: Elizabeth II levava seus próprios travesseiros e até uma cômoda pessoal para compor o dormitório, assegurando que o conforto real fosse mantido a bordo.
Além disso, as instruções para a tripulação eram claras: sob nenhuma circunstância a rainha deveria ser acordada se estivesse dormindo antes do pouso. Segundo a 'Revista Caras', a prioridade era o seu descanso, reforçando o quanto a etiqueta e o respeito ao protocolo eram fundamentais, mesmo em um ambiente tão restrito quanto o interior de uma aeronave.