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Notícias / Estados Unidos

Trump retoma comícios ao ar livre com segurança reforçada

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou com segurança reforçada em evento no estado de Michigan

Redação Publicado em 21/08/2024, às 16h28 - Atualizado às 17h34

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Donald Trump durante o comício em Michigan nesta quarta-feira, 21 - Reprodução/Redes Sociais
Donald Trump durante o comício em Michigan nesta quarta-feira, 21 - Reprodução/Redes Sociais

Em seu retorno aos comícios ao ar livre, o ex-presidente Donald Trump discursou nesta quarta-feira, 21, em Michigan, cercado por um forte esquema de segurança após sofrer um atentado em julho, durante um evento na Pensilvânia.

O republicano, agora protegido por uma barreira de vidro à prova de balas, reafirmou sua determinação em seguir adiante com a campanha, prometendo que votará mais forte.

O atentado, que ocorreu em Butler, na Pensilvânia, deixou Trump com um ferimento na orelha após ser atingido por uma bala de fuzil AR-15. Desde então, as medidas de segurança foram drasticamente reforçadas. Segundo o 'The New York Times', o Serviço Secreto determinou a instalação de vidros balísticos em todos os próximos comícios, além de posicionar atiradores de elite ao redor dos locais e utilizar unidades móveis para bloquear a visão do evento a partir de fora.

Embora as medidas de segurança tenham sido intensificadas, a estrutura do comício manteve um formato semelhante ao de Butler, conforme relataram participantes do evento.

Discurso

Durante o discurso, o candidato agradeceu aos xerifes que compõem sua equipe de segurança, em um momento de descontração, mas não sem lembrar dos perigos enfrentados. "Já tivemos situações piores que essa", brincou o ex-presidente.

Segundo o G1, além das questões de segurança, Trump voltou a usar seu palanque para criticar a gestão atual e lançar dúvidas sobre a capacidade de Kamala Harris, candidata democrata à presidência, de lidar com crises internacionais.

Referindo-se aos conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza, ele afirmou que "essas guerras não teriam ocorrido caso eu fosse presidente" e declarou que uma vitória da oposição nas próximas eleições praticamente garantirá "a 3ª Guerra Mundial".