Após testar positivo para a doença em 2020, o herdeiro do trono britânico comemorou sua imunização nas redes sociais
Com sua campanha de vacinação avançando diariamente, o Reino Unido anunciou que irá iniciar a imunização de pessoas com mais de 34 anos já nesta quinta-feira, 20. Para representar a data, então, o Príncipe William, 38, tomou sua primeira dose da vacina.
"Na terça-feira [19], recebi minha primeira dose da vacina [contra a] Covid-19”, escreveu o neto da Rainha Elizabeth II no Twitter. “A todos aqueles que estão trabalhando no lançamento da vacina — obrigado por tudo que vocês fizeram e continuam fazendo.”
Segundo o Palácio de Kensington, via UOL, o príncipe foi vacinado no Museu da Ciência por funcionários do sistema de saúde público do Reino Unido, conhecido como NHS. Ainda não se sabe, todavia, qual foi a vacina que William recebeu, por mais que, de acordo com as regras do país, ele tenha direito às doses da Pfizer ou da Astrazeneca.
De acordo com o jornal The Sun, Príncipe William, seu pai, o Príncipe Charles, e Boris Johnson, o primeiro-ministro do Reino Unido, testaram positivo para o Coronavírus no mesmo período em abril de 2020. Na época, contudo, nenhum dos três quis revelar seus diagnósticos para não criar qualquer alarde na população, ainda segundo o tablóide.
On Tuesday I received my first dose of the COVID-19 vaccine.
— The Duke and Duchess of Cambridge (@KensingtonRoyal) May 20, 2021
To all those working on the vaccine rollout - thank you for everything you’ve done and continue to do. pic.twitter.com/8QP6ao5fEb
De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Reino Unido registra mais de 4,4 milhões de casos de Coronavírus no país, e as mortes em decorrência da doença já ultrapassam a marca dos 127 mil.
Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.
De lá pra cá, a doença já infectou 165 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 3,4 milhões de mortes, sendo mais de 441mil delas apenas no Brasil.