A instituição paulistana revelou que leve maioria dos casos é da ômicron, enquanto a maioria no estado continua sendo da delta
Com unidades em diferentes zonas da cidade de São Paulo, o Hospital Albert Einstein é um dos maiores e mais confiáveis nomes quando se trata de medicina na capital paulistana. No entanto, no último domingo, 26, a equipe da instituição revelou um dado que pode ser preocupante, caso suas causas não sejam medidas e restritas.
Segundo seu relatório de casos de Covid-19 analisados e tratados dentro do Albert Einstein, o monitoramento afirma que cerca de 60% dos pacientes estão contaminados com a variante ômicron. Porém, o número absoluto é menos assustador que a porcentagem, sendo cerca de 22 casos da ômicron registrados.
Junto a estes dados, o hospital revelou que 13 outros casos são parte da variante delta, que, segundo o governo do estado de São Paulo, ainda representa a grande maioria de pacientes do coronavírus no território estadual. Os dados são do portal de notícias G1.
De acordo com o Instituto Adolfo Lutz e o Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, após o sequenciamento de 1.219 amostras, oito delas foram da ômicron e as outras 1.211 eram da variante delta e suas diferentes linhagens.
Além dos dados concretos do caso, as diferenças de informações do Hospital Albert Einstein e do estado de São Paulo podem estar sendo intensificadas devido ao apagão de dados sobre a Covid-19, que ocorre desde mais cedo este mês.