A Família Real britânica ficou desconfortável com as revelações feitas pelo ex-primeiro-ministro Boris Johnson sobre últimos dias de Elizabeth II
A Família Real Britânica está furiosa com as recentes revelações sobre o estado de saúde da rainha Elizabeth II (1926-2022) em seus últimos dias, apresentadas no livro de memórias do ex-primeiro-ministro Boris Johnson “Unleashed” ("Libertado", em tradução livre).
O relato de Johnson menciona que a monarca sofria de "uma forma de câncer nos ossos", descrevendo-a como "pálida" e "mais encurvada" nos últimos encontros que tiveram.
Apesar de o atestado de óbito oficial indicar que Elizabeth II faleceu devido à idade avançada, o ex-primeiro-ministro sugere outra causa em seu livro, afirmando que soube da condição médica da rainha cerca de um ano antes de sua morte.
Johnson também comentou a aparência frágil da monarca, mencionando hematomas em suas mãos e pulsos, possivelmente decorrentes de tratamentos médicos.
Fontes ligadas à realeza, em declarações à revista In Touch Weekly, revelaram a profunda insatisfação dos membros da realeza com as revelações. Segundo essas fontes, a família considerou o conteúdo do livro "extremamente sensível e gráfico", gerando grande desconforto.
É terrivelmente incômodo para todos na família. Eles talvez não o condenem em público, mas por trás das cortinas estão todos furiosos”, disse um dos contatos à revista.
Até o momento, os assessores da Família Real não confirmaram as alegações sobre o suposto câncer de Elizabeth II. Vale lembrar que o pai da rainha, o rei George VI, também morreu de câncer em 1952.
Além disso, o rei Charles III está atualmente em tratamento contra a doença, e a princesa Kate Middletonconcluiu sua quimioterapia em setembro de 2024 após um diagnóstico precoce.