Detetive particular que já trabalhou no caso comentou as alegações da jovem que diz ser Madeleine McCann
Nos últimos dias, o caso Madeleine McCann voltou a se tornar um dos mais temas mais comentados entre os internautas. Isso porque uma jovem polonesa que se identifica como Julia criou conta na qual divulga supostas evidências de que ela seria a menina que desapareceu em 2007.
Através do Instagram, a conta 'iammadeleinemccan' apresenta fotos, vídeos e relatos de Julia, que diz ser a garotinha que desapareceu em 2007 e nunca foi encontrada. Com mais de 1 milhão de seguidores, o caso viralizou nas redes sociais.
"Primeira razão... Não me lembro da maior parte da minha infância, mas minha memória mais antiga é muito forte e é sobre férias em um lugar quente onde havia praia e edifícios brancos ou muito claros com apartamentos. Lembro que vi tartarugas na praia era a pequena baía, pelo que me lembro, vi tartarugas naquela época e havia outras crianças e elas tentavam tocar nas tartarugas pequenas. Não vejo minha família nesta memória", escreveu ela em uma das publicações.
Após os pais de Madeleine McCann aceitarem fazer um teste de DNA, que vai comprovar ou derrubar a teoria de Julia, os relatos foram analisados por um detetive que já trabalhou no caso que envolve o desaparecimento da garotinha.
O detetive particular espanhol Francisco Marco deu sua opinião sobre os relatos de Julia ao jornal espanhol El Independiente, segundo repercutido pelo Daily Star. "Sem conhecer os detalhes a fundo, não me faz sentido. Não acho que seja ela", disse ele.
Após os relatos que viralizam nas redes sociais, Julia passou a ser alvo de ataques. Através de uma transmissão ao vivo, ela chegou a se defender.
"Eu posso dizer... Obrigada pelo apoio, essas pessoas que me apoiaram e... fod*-se as pessoas que me fizeram chorar", desabafou Julia. "Sinto muito por ter que fazer isso, mas me dizer que eu deveria morrer é muito, muito louco. Não é legal."