A jovem Julia, que acredita ser a menina desaparecida em 2007, exige a realização de um exame de DNA
Publicado em 18/02/2023, às 07h13 - Atualizado em 20/02/2023, às 19h50
A jovem Julia, que surgiu nas redes sociais dizendo que poderia ser Madeleine McCann, menina inglesa que desapareceu em Portugal com 4 anos de idade, em 2007, publicou prints de uma suposta conversa com sua mãe. Nos registros exibidos, a mulher diz que a filha está "armando um circo" e que ela precisa de ajuda psiquiátrica.
"Eu vou vender a casa e nenhum de nós vai nem atender o telefone se você ligar, por tudo o que você fez e a vergonha que você me fez passar", diz a mãe, que, contrariando as recentes declarações da jovem, diz ter várias fotos e videocassetes de quando Faustyna era bebê. "Você está doente, Julie. É só isso que vou dizer", apontou a mulher.
Julia, que vive na Polônia e tem 21 anos de idade, criou esta semana uma página no Instagram na qual reuniu e apresentou supostas provas de que ela seria McCann. O perfil 'iammadeleinemccann' (eu sou Madeleine McCann), feito na terça-feira, 14, já conta com mais de 100 mil seguidores.
Em uma das postagens. Julia diz não se lembrar da maior parte de sua infância, uma vez que sofreria de "amnésia pós-traumática". Contudo, ela garante que guarda recordações de férias em um país quente e com apartamentos brancos onde viu "tartarugas bebês".
Acho que posso ser a Madeleine. Estou em contato com uma pessoa da fundação polonesa de pessoas desaparecidas. Provavelmente farei teste de DNA, mas depende da decisão da polícia", escreveu a jovem no Facebook.