Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Mundo

50 nações se comprometem na luta contra desigualdade de gênero em documento; Brasil fica de fora

O documento foi apresentado pela ONU

Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 08/03/2021, às 16h13

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Fotografia meramente ilustrativa de mulheres em protesto segurando cartazes feministas - Divulgação / Pixabay
Fotografia meramente ilustrativa de mulheres em protesto segurando cartazes feministas - Divulgação / Pixabay

Nesta segunda, 8, em que o mundo comemora o Dia Internacional da Mulher, o Conselho dos Direitos Humanos da ONU apresentou um documento assinado por mais de 50 países com o objetivo de fazer avanços na luta contra a desigualdade de gênero, que foi descrita como “histórica e estrutural”. 

O Brasil não fez parte da iniciativa, que contou com as assinaturas de nações como a  França, os Estados Unidos, a Argentina, Israel, Palestina, Japão, e outros.  

"Existe uma necessidade urgente de se acelerar a promoção e a proteção dos direitos das mulheres e meninas. O Conselho deve ser um espaço em que todas as vozes feministas possam mobilizar ações e políticas para atingir, de forma definitiva, a igualdade de gênero", foi um dos trechos da declaração, segundo repercutido pelo G1. 

Outro objetivo traçado pela iniciativa foi colocar mais mulheres em posições de liderança, assim garantindo que elas participem das tomadas de decisões de seus países. Essa meta foi considerada fundamental em relação ao contexto da crise atual. 

"A única resposta efetiva à pandemia é aquela que tem uma perspectiva de gênero e que visa uma recuperação baseada nesse pensamento", afirmou o documento.

Nomes fundamentais da luta feminina pela dignidade no trabalho

Segundo a historiadora Luiza Tonon da Silva, muitas foram as mulheres que lutaram para a conquista dos direitos que temos hoje. A maioria é anônima, já que, por muito tempo, a história se mostrou por meio de narrativas masculinas, quase sempre brancos e proprietários.

“Quando uma ou outra mulher era digna de nota, quase nunca vinha do meio de trabalhadores: poucas tiveram seu nome registrado por quem detinha a pena da escrita da História”, diz Luiza.

Pensando no dia Internacional da Mulher, o site Aventuras na História separou alguns nomes fundamentais na luta feminina pela dignidade no trabalho.

Confira a matéria completa aqui!