Experiências bizarras
LEVANTA, CÃO!
Na década de 1930, o pesquisador americano Robert E. Cornish pensou ter achado um meio de ressuscitar mortos: agitando os cadáveres e injetando uma mistura de adrenalina e anticoagulantes neles. O método foi testado em cães fox terrier, batizados de Lázaro em homenagem ao personagem bíblico ressuscitado por Jesus. Cornish, que não era nenhum messias, fracassou.
LOUCOS ANOS 60
Nos anos 60, o diretor do zoológico de Oklahoma, nos Estados Unidos, resolveu injetar no elefante Tusko 297 miligramas de LSD – o equivalente a 3 mil vezes a dose usada por um humano, digamos, normal. Queria ver se a droga induziria a um estágio temporário de loucura que deixa os machos agressivos. Não deu muito certo. Tusko morreu em uma hora. Meses depois, o pesquisador concluiu: “Pelo visto, o elefante é um animal muito sensível aos efeitos do LSD”.