O objetivo, segundo as autoridades, seria acusar os russos de destruir corpos
Redação Publicado em 31/05/2022, às 10h00
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou nesta terça-feira, 31, que os corpos de 152 combatentes ucranianos foram encontrados no complexo Azovstal, em Mariupol. Sob eles, dizem as autoridades, havia quatro minas, o "suficiente para destruir todos os restos dos corpos".
Segundo o relatório, a ação teria sido ordenada pelo governo ucraniano para "acusar a Rússia de destruir deliberadamente os restos dos corpos e impedir que sejam levados para serem transferidos para parentes, a fim de salvar a "reputação política do regime de Kyiv e de Zelensky pessoalmente".
Conforme apontou o UOL, no entanto, a informação não pôde ser verificada, já que não há provas para as afirmações. Por outro lado, o governo da Ucrânia ainda não se manifestou sobre o caso.
O Ministério da Defesa da Rússia, no entanto, declarou que "planeja entregar os corpos" encontrados em Azovstal "em um futuro próximo". A siderúrgica era o último local de resistência ucraniana na cidade de Mariupol, sendo que os últimos combatentes renderam-se às forças russas em meados de maio.
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