Informação cai como uma bomba, dias após, Donald Trump ter retuitado teoria da conspiração sobre morte do empresário acusado de tráfico sexual infantil
Fabio Previdelli Publicado em 15/08/2019, às 15h00
Os noticiários americanos andam bem agitados nas últimas semanas. O principal alvo de tanta repercussão é a prisão e suicídio — ou assassinato — do empresário Jeffrey Epstein. Até mesmo o presidente Donald Trump dividiu opiniões ao retuitar uma teoria da conspiração bizarra sobre a morte do bilionário.
O tuite dizia que Epstein “tinha informações sobre Bill Clinton e a agora estava morto”. O que de início parecia somente uma teoria conspiratória viral, agora ganhou um novo capítulo pra lá de curioso.
Uma jovem, que preferiu ter sua identidade preservada, revelou ao jornal britânico do Daily Mail, que quando esteve na mansão de Epstein para uma visita de negócios, viu através de uma porta entreaberta um quadro de Clinton sentado no escritório Oval, usando um insinuante vestido azul e salto alto vermelho.
“Definitivamente foi Bill Clinton. Foi chocante, foi definitivamente uma pintura dele. Foi uma imagem sexual muito provocante. Ele usava salto alto, um vestido azul e sua mão estava em uma posição estranha ”, revelou a fonte anônima.
O vestido é semelhante ao usado pela estagiária da Casa Branca Mônica Lewinsky, com quem ele teve um escandaloso envolvimento sexual, ou até mesmo faz referência com a roupa usada por sua esposa, Hillary, no Kennedy Center Honors de 2009.
A pintura original chama Parsing Bill — ou Analisando Bill, em tradução livre — foi feito pela artista Petrina Ryan-Kleid, graduada pela Academia de Artes de Nova Iorque em 2012, mesmo ano em que o quadro foi exibido pela primeira vez. Ainda não se sabe se o empresário tinha a obra original ou somente uma reprodução dela.
De acordo com o veículo, a fonte disse que, naquela ocasião, ela também notou a presença de uma jovem hispânica, com aparência de 14 anos, que esperava por uma reunião com o financista. O bilionário investidor de 66 anos estava preso por acusações de tráfico sexual infantil, e foi encontrado morto em sua cela entra as noites dos dias 9 e 10 de agosto.
Dias antes, Epstein havia sido visto semidesfalecido em sua cela e com diversos hematomas no pescoço. O bilionário havia sido colocado em regime especial para suicidas em potencial. Seu companheiro de cela foi transferido um dia antes do ocorrido, e os guardas, que deveriam inspecioná-lo a cada trinta minutos, alegaram que dormiram por três horas seguidas.
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