Suposto agressor de mulher espancada até a morte em 1983 é preso após longa investigação
Redação Publicado em 10/10/2023, às 13h13
Em junho de 1983, as autoridades do estado norte-americano Califórnia descobriram o cadáver nu de uma mulher de 37 anos em um parque. Tratava-se de Noelle Russo, que havia sido espancada até a morte.
Apesar de muita coleta de provas e entrevistas com testemunhas, no entanto, os detetives da época não foram capazes de encontrar suspeitos que tivessem evidências o suficiente para prender.
Já no último dia 2 de outubro, 40 anos após o crime, um homem foi acusado pelo homicídio. Alfredo Carretero Junior, de 65 anos, entrou no radar dos policiais estadunidenses devido a evidências de DNA.
Conforme repercutido pela revista People, a família da vítima foi notificada do desdobramento, e prefere não falar com a imprensa, pedindo privacidade neste momento delicado.
Oficiais da Califórnia já enviam amostras coletadas da cena do crime para laboratórios de análise genética desde 2010, e, neste ano, finalmente foi encontrada uma correspondência de DNA que permitiu a prisão de Alfredo Carretero.
O homem, vale destacar, era uma das "pessoas de interesse" originais do caso, isso é, um dos indivíduos de quem os detetives desconfiavam, mas que não tinham provas suficientes para processar criminalmente.
Ainda de acordo com a People, não está claro se o acusado já tem um advogado para representá-lo.
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