A sepultura, que foi desenterrada recentemente na Rússia, revelou informações sobre a vida em meados do ano 3,4 mil a.C.
Ingredi Brunato, sob supervisão de Pamela Malva Publicado em 30/08/2021, às 21h00
Na última quinta-feira, 25, especailistas desenterraram uma sepultura da Idade do Cobre (que é intermediária entre o Neolítico e a Idade do Bronze) repleta de joias de âmbar, na Rússia. A descoberta do local foi divulgada pela Associação Europeia de Arqueólogos (EAA) e repercutida pela revista Galileu.
O túmulo, datado como pertencente ao ano 3,4 mil a.C., pertencia a 'um indivíduo de status alto', e é por esse motivo que estava preenchida com relíquias de alto valor, que foram dispostas nas laterais do corpo.
Segundo estimado pelos pesquisadores, os restos mortais, que estavam cobertos por uma capa de couro, seriam os de um comerciante báltico. Isso porque a última vez que a comunidade de arqueologia encontrou algo semelhante às joias e pingentes da cova russa foi no Báltico Oriental.
Ainda de acordo com o estudo, o mercador poderia ter viajado até a região para trocar machados por seu âmbar, uma vez que existe uma oficina de ferramentas próxima ao cemitério que também está sendo atualmente explorada por um time de arqueólogos.
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