Laudo da polícia ainda aponta que o perito papiloscopista Renato Couto teria sido jogado vivo em rio
Wallacy Ferrari Publicado em 16/05/2022, às 17h24
O corpo do perito papiloscopista Renato Couto, desaparecido desde que três militares da Marinha confessaram ter matado o homem na noite da última sexta-feira, 13, foi localizado após três dias de buscas no Rio Guandu, sendo reconhecido por familiares na manhã desta segunda-feira, 16.
Pouco após o corpo ser levado para análises laboratoriais, a perícia ainda concluiu em sua declaração de óbito que a causa da morte foi asfixia por afogamento, compreendendo que o rapaz foi jogado vivo no rio. Contudo, sofreu também de hemorragia em decorrência dos tiros no abdômen e perna, que o impossibilitaram de sair da água.
Tecnicamente ainda precisamos da identificação papiloscópica, mas a família o reconheceu”, afirmou o chefe do Departamento geral de Polícia da Capital, o delegado Antenor Lopes, em entrevista à TV Globo.
O delegado ainda acrescentou que, no momento da morte, Renato ainda sofreu chutes entre os disparos. O motivo do assassinato teria sido motivado por uma briga em um ferro-velho. Agora, os três militares que confessaram o crime e o pai de um deles estão presos, com a audiência de custódia prevista para ocorrer na próxima terça-feira, 17.
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