Alegando ter sido vítima de abuso, ela foi levada ao hospital, onde detectaram cerca de 200 agulhas inseridas em seu corpo; mas acabou sendo presa logo em seguida
Fabio Previdelli Publicado em 05/08/2024, às 12h39
Na última sexta-feira, 2, uma mulher de 42 anos foi presa em Goiânia por falsidade ideológica — usada para tentar conseguir doações de uma igreja, localizada no Setor Parque Acalanto.
Conforme noticiado pelo UOL, a suspeita, que não teve sua identidade revelada, chegou ao local afirmando ter apenas 11 anos. Ela também disse ter sido vítima de abuso sexual e buscava por ajuda, afirmando estar perdida.
+ 'A Órfã' da vida real? Conheça a turbulenta história de Natalia Grace
No mesmo momento, a igreja procurou o Conselho Tutelar e ela foi encaminhada para um hospital infantil, visto que apresentava alguns ferimentos. Um fato que chamou a atenção de quem socorreu a mulher é que ela tinha cerca de 200 agulhas inseridas em seu corpo.
Foi no centro médico também que a mulher, visivelmente com aparência de adulta, confessou que não tinha a idade anteriormente informada e que o documento que carregava era falso. Após informar seu verdadeiro nome, a equipe médica chamou a polícia militar para acompanhar o caso.
Às autoridades, ela confessou que estava mentindo sobre sua idade para conseguir benefícios e doações, conforme informou a polícia.
Quando seu verdadeiro nome foi checado no sistema, constatou-se que a mulher já tinham passagem criminal em cinco estados brasileiros por receptação, falsidade ideológica e uso de documento falso, informou a Polícia Militar. Assim, ela foi presa em flagrante.
Harry viajará ao Reino Unido, mas Charles está "farto" do filho mais novo
Oscar 2025: Fernanda Torres é candidata ao prêmio de Melhor Atriz por 'Ainda Estou Aqui'
Mulher sofre queimaduras graves ao cair em poço de água termal em Yellowstone
O 'código secreto' de Kate Middleton para chamar atenção dos filhos em público
Titan: Vídeo mostra momento exato em que destroços do submarino são encontrados
Harry e William já eram distantes antes mesmo da morte de Diana, diz biógrafa