Torres Gêmeas em chamas em 2001 - Getty Images
11 de setembro

Morre 343° bombeiro dos EUA com doença relacionada ao 11 de setembro

A inalação de materiais tóxicos pelos socorristas acabou afetando sua saúde no longo prazo

Redação Publicado em 25/09/2023, às 15h17

O Corpo de Bombeiros da cidade de Nova York, nos Estados Unidos, anunciou recentemente através de um comunicado em suas redes sociais que, do 11 de setembro para cá, morreram 343 socorristas por conta de doenças relacionadas ao ataque. 

O número é relevante pois essa é a mesma quantidade de bombeiros que morreram tentando salvar os sobreviventes do atentado terrorista no dia em que os aviões se chocaram contra as Torres Gêmeas, provocando seu desabamento. 

Há muito que sabíamos que este dia estava a chegar, mas a sua realidade é surpreendente da mesma forma. 343 dos nossos heróis perderam-se em um dia e hoje, mais 343. O FDNY nunca os esquecerá. Este é o nosso legado. Esta é a nossa promessa", afirmou Laura Kavanagh, a comissária do Corpo de Bombeiros, segundo repercutiu a CNN.

A tragédia 

O ataque contra o World Trade Center, que deixou uma cicatriz na trajetória do país, completou 22 anos neste último mês de setembro. 

O episódio também é conectado com um aumento de câncer entre os bombeiros que trabalharam naquele dia devido à exposição que eles sofreram a materiais tóxicos — que foram, por exemplo, inalados. 

Os últimos dois socorristas a infelizmente entrarem nesta lista de 343 falecidos após o desastre são Hilda Vannata, que sofria com câncer, e Robert Fulco, que veio a óbito em decorrência de uma fibrose pulmonar. 

notícias 11 de setembro doenças corpo de bombeiros socorrista

Leia também

Oscar 2025: Fernanda Torres é candidata ao prêmio de Melhor Atriz por 'Ainda Estou Aqui'


Mulher sofre queimaduras graves ao cair em poço de água termal em Yellowstone


O 'código secreto' de Kate Middleton para chamar atenção dos filhos em público


Titan: Vídeo mostra momento exato em que destroços do submarino são encontrados


Harry e William já eram distantes antes mesmo da morte de Diana, diz biógrafa


Em novo documentário, Mohamed Al-Fayed é acusado de abusar de cinco mulheres