Foto publicada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em hospital nos Estados Unidos - Reprodução/Twitter/Jair Bolsonaro
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Médico de Bolsonaro diz não haver contraindicação para viagens

Ricardo Camarinha, médico de Bolsonaro nos Estados Unidos, afirma que o ex-presidente está clinicamente bem

Éric Moreira sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 12/01/2023, às 09h00

Ricardo Camarinha, médico cardiologista responsável por cuidar do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro nos Estados Unidos, disse na manhã da última quarta-feira, 11, que o político se encontra em estado de saúde consideravelmente bom, e que não há qualquer contraindicação relacionada a viagens. A informação foi passada por telefone diretamente ao UOL.

De acordo com o médico, as suspeitas de que Bolsonaro havia sofrido com complicações relacionadas a cirurgias anteriores não foi confirmada. Ainda, acrescentou que prescreveu ao ex-presidente uma dieta líquida/pastosa para os primeiros dias pós-internação, e sugeriu descanso.

Além disso, o médico também adiantou que não há qualquer consulta de retorno prevista para ser realizada nos Estados Unidos, e o cirurgião-geral que realizou cirurgias em Bolsonaro no Brasil, Antonio Macedo, acompanha o quadro clínico do ex-presidente de longe.

Antonio Macedo, também em entrevista realizada por telefone, contou ao UOL que se ofereceu a acompanhar Bolsonaro no hospital, nos Estados Unidos, mas acrescentou que não havia necessidade, visto que o político estaria bem-amparado por especialistas locais, com apoio de Camarinha

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil / Crédito: Getty Images

 

Tranquilidade no condomínio

Segundo informações do UOL, Bolsonaro não recebeu nenhuma visita de apoiadores na porta da casa em que está hospedado, nos Estados Unidos, na última quarta-feira, 11, ao contrário do que vinha fazendo nos últimos tempos, desde que chegou na cidade, no dia 30 de dezembro. Ontem ele só foi visto rapidamente, durante uma saída para o quintal, quando foi visto por vizinhos, acenou para eles, e entrou em seguida.

Os seguranças do ex-presidente, que se revezam em frente à porta de entrada do condomínio, foram orientados a avisar os apoiadores de Bolsonaro que não seriam recebidos pelo político. Assim, o fluxo de pessoas em frente à residência, que geralmente pretendia tirar fotos com ele ou mesmo levar presentes para a família, diminuiu bastante, de forma que apenas a imprensa internacional permanecia do outro lado da rua, esperando por novidades.

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