Em entrevista à canal australiano, ele considerou uma prática desnecessária
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 08/09/2021, às 15h30
As novas medidas do grupo extremista Talibã à frente do Afeganistão já chama atenção pela intervenção na cultura instaurada ao longo dos últimos 20 anos do país; agora, o líder da instituição afirmou que esportes não são necessários para as mulheres do país pela possibilidade de exposição de seus corpos, como registra o portal R7.
Em discurso de Ahmadullah Wasiq à emissora australiana SBS, a situação foi classificada como "desnecessária", justificando a causa: “Não acho que elas terão permissão para jogar críquete porque é desnecessário que joguem. No críquete, elas podem enfrentar uma situação em que o rosto e o corpo não estejam cobertos. O Islã não permite que as mulheres sejam vistas assim".
O líder acrescentou que a possibilidade de registro em equipamentos digitais piora a condição de realização destes eventos: “É a era da mídia, e haverá fotos e vídeos, e então as pessoas assistirão. O Islã e o Emirado Islâmico não permitem que as mulheres joguem críquete ou pratiquem esportes em que estejam expostas”, completou.
Em tom ameaçador, o grupo deixou claro que não faz questão de repensar os princípios do islamismo da maneira que é avaliado pelo grupo, enaltecendo que estes valores não podem ser cruzados, mesmo que tenham reações contrárias da comunidade local e internacional.
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