Mesmo saindo vitorioso de disputa judicial, Johnny Depp foi obrigado a indenizar Amber Heard por danos morais
Redação Publicado em 08/11/2022, às 12h45
O ator estadunidense Johnny Depp, envolvido em polêmico processo contra sua ex-esposa, Amber Heard, em junho deste ano, recentemente entrou em ação judicial para não cumprir com sua parte do que foi decidido. Apesar de ter vencido toda a ação, num geral, o ator foi condenado a pagar uma indenização de US$ 2 milhões por danos morais.
O processo de difamação movido contra Heard no meio deste ano foi baseado em um artigo escrito por ela em 2018 para o The Washington Post. Nele, mesmo que o nome de Depp sequer seja mencionado, a artista alega se tratar de uma "figura pública que representa abuso doméstico", como descrito pela Rolling Stone Brasil.
Após um total de seis semanas de julgamento, o veredito do júri foi favorável a Depp. No entanto, em uma das três acusações feitas por Heard, o ator foi declarado culpado, de forma que, mesmo saindo vitorioso, ainda devia indenização à ex-esposa. Por isso, ele foi sentenciado a pagar cerca de US$ 2 milhões à atriz, após uma acusação de seu advogado, Adam Waldman.
Na atual acusação, Depp afirma que a decisão do júri de condená-lo a indenizar Amber Heard por um erro cometido por Waldman foi incoerente. Conforme o pedido, que foi obtido pelo TMZ e possui 44 páginas, o artista não deveria ser responsabilizado por uma declaração feita por seu advogado.
Mesmo que o Tribunal concluísse que o Sr. Depp poderia ser responsabilizado pela conduta supostamente ilícita do Sr. Waldman, a Sra. Heard não apresentou provas para estabelecer um dos elementos necessários de difamação. Em vez disso, ela optou por entrar com uma ação de responsabilidade puramente indireta contra o Sr. Depp", aponta o documento.
Além das recentes solicitações de Johnny Depp após a conclusão do caso com a ex-esposa, advogados de Amber Heard também pediram anulação do veredito a favor de Depp. Segundo a nova acusação, a decisão foi "excessiva em relação às evidências apresentadas e à lei.
No entanto, o juiz do Tribunal do Condado de Fairfax, na Virgínia, nos Estados Unidos, apenas ignorou os apelos e todos foram negados, até o momento.
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