A informação foi confirmada pelo ativista Paulo Galo, que está preso pela ação
Redação Publicado em 31/07/2021, às 10h45
De acordo com informações publicadas neste sábado, 31, pelo UOL, Paulo Roberto da Silva Lima, mais conhecido como Paulo Galo, revelou para a polícia que o incêndio realizado na estátua do bandeirante Borba Gato, em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, foi financiado com dinheiro adquirido em vaquinha.
O homem, que está preso por ser um dos autores da ação, afirmou que foram obtidos R$ 500 reais. Segundo Galo, o valor foi usado para comprar pneus, dois galões de gasolina e o frete para transporte, ele nega ter usado qualquer outro tipo de financiamento.
No último sábado, 24, a estátua foi alvo de protestos. Borba Gato, assim como outros bandeirantes, capturava e escravizava indígenas e negros, durante desbravamento de territórios.
De acordo com Paulo, o incêndio aconteceu com a intenção de abrir um debate sobre o tema: “Agora, as pessoas decidem se elas querem uma estátua de 13 metros de altura de um genocida e abusador de mulheres", afirmou.
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