Alexandr Dolgopolov durante partifa - Getty Images
Ucrânia

Ídolo do tênis na Ucrânia diz que está pronto para atirar em invasores russo

Alexandr Dolgopolov chegou a viajar para a Turquia para fazer um curso intensivo de tiro antes de voltar ao país-natal

Wallacy Ferrari Publicado em 17/03/2022, às 14h39

O ex-tenista ucraniano Alexandr Dolgopolov foi mais uma das personalidades públicas conhecidas pela população da Ucrânia que se disponibilizou a enfrentar a intervenção militar russa; anteriormente ocupante da 13ª posição no ranking mundial de tênis, ele se diz “pronto para atirar” contra invasores do país vizinho.

Aposentado desde 2018, o ex-atleta se juntou à resistência ucraniana na capital Kiev e justifica que teve um treinamento intensivo de tiro durante uma semana, em um estande especializado na Turquia. Ele contou que estava fora de seu país-natal e que retornou após os ataques a locais ocupados por civis.

Aprendi a atirar por uma semana antes de vir porque nunca havia tocado em uma arma antes. Fui a um campo de tiro na Turquia. Havia um ex-soldado. Eu disse a ele o que eu precisava e ele me ensinou. Atirar, saber o que pode acontecer numa cidade em guerra", declarou em entrevista ao jornal L'Équipe..

Ele ainda acrescentou que, “na vida normal, obviamente não faria” uso da arma, mas explicou que a situação de guerra o força a providenciar sua própria segurança e integridade de seus bens. Contudo, acrescentou que a contribuição não vale como serviço militar, mas se sente seguro em contra-atacar em caso de aproximação.

guerra Rússia Ucrânia Invasão ídolo tênis Tenista ex-atleta

Leia também

Oscar 2025: Fernanda Torres é candidata ao prêmio de Melhor Atriz por 'Ainda Estou Aqui'


Mulher sofre queimaduras graves ao cair em poço de água termal em Yellowstone


O 'código secreto' de Kate Middleton para chamar atenção dos filhos em público


Titan: Vídeo mostra momento exato em que destroços do submarino são encontrados


Harry e William já eram distantes antes mesmo da morte de Diana, diz biógrafa


Em novo documentário, Mohamed Al-Fayed é acusado de abusar de cinco mulheres