Imagem ilustrativa de uma viatura de polícia - Reprodução/Pixabay/Franz P. Sauerteig
Estados Unidos

Homem confessa ao FBI assassinato de mulher há mais de 40 anos

O crime assustador aconteceu na época de Halloween de 1979

Redação Publicado em 12/09/2023, às 14h38

Em Boston, nos Estados Unidos, um caso arquivado há 44 anos foi solucionado após a revelação que John Michael Irmer, de 68 anos, do Oregon, fez ao FBI. Na ocasião, ele confessou ter estuprado e assassinado uma mulher chamada Susan Marcia Rose, de 24 anos, no dia 30 de outubro de 1979. 

Foi na última segunda-feira, 11, a data que o homem foi acusado pelo crime, conforme um comunicado à imprensa do Gabinete do Procurador Distrital do Condado de Suffolk. A confissão do assassinato foi no mês passado, em um escritório de campo do FBI em Portland. 

Ao confessar o crime, Irmer relatou para as autoridades que na época de Halloween do ano de 1979, ao conhecer Susan, que tinha cabelos ruivos, em uma pista de patinação de Boston, ele a matou. Naquele momento ele disse que os dois foram até um prédio em reforma da região, e lá ele bateu na cabeça da vítima com um martelo. O estupro aconteceu após a morte de Susan

Segundo a CNN Brasil, os investigadores compararam uma amostra de DNA do homem com as que foram coletadas no crime há anos, conforme o gabinete. 

Vale destacar que, em 1981, outro homem tinha sido julgado e considerado inocente quanto ao crime cometido por Irmer. Além disso, na admissão da última segunda-feira, 11, o criminoso revelou outros crimes cometidos por ele, de acordo com o promotor público assistente John Verner

Crime violento

Em comunicado, o promotor público Kevin Hayden comentou: “Quase 44 anos depois de perdê-la tão jovem, a família e os amigos de Susan Marcia Rose finalmente terão algumas respostas”, e completou:

Este foi um assassinato brutal e sangrento, agravado pelo fato de uma pessoa ter sido acusada e julgada – e, felizmente, considerada inocente – enquanto o verdadeiro assassino permaneceu em silêncio até agora. Não importa como os casos arquivados sejam resolvidos, são sempre as respostas que são importantes para aqueles que viveram com luto e perda e tantas questões angustiantes”.
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