Daniela Almeida Vera faleceu no último dia 15, após a retirada de feto calcificado que ficou em seu ventre por mais de 50 anos
Giovanna Gomes Publicado em 21/03/2024, às 11h46
A família de Daniela Almeida Vera, de 81 anos, deu permissão ao Hospital Regional de Ponta Porã (HR) para conduzir uma análise sobre o feto calcificado encontrado no abdômen da idosa por mais de 50 anos, informou sua filha, Rosely Almeida.
Conforme relatado pela unidade hospitalar, um médico manifestou interesse em iniciar a investigação, embora ainda não haja detalhes adicionais sobre os próximos passos.
Segundo informações do portal de notícias g1, Daniela sofria de uma condição conhecida como litopedia, considerada extremamente rara por especialistas. Ela era de origem indígena e residia em um assentamento no município de Aral Moreira (MS), localizado na fronteira entre Brasil e Paraguai.
No dia 10 de março, a idosa procurou atendimento médico devido a uma infecção urinária. Inicialmente, ela visitou um posto de saúde no bairro e, posteriormente, o hospital de Aral Moreira. Contudo, somente no HR de Ponta Porã foi identificado o feto calcificado, graças ao uso de um aparelho de ultrassonografia 3D.
Após passar por uma cirurgia para a remoção do feto, Daniela não resistiu e faleceu no dia seguinte devido a complicações decorrentes de uma infecção generalizada, que se originou a partir da infecção urinária.
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