Na última terça-feira, 30, três adolescentes foram mortos após um tiroteio escolar conduzido por um garoto de 15 anos
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 01/12/2021, às 09h08
A polícia de Michigan, nos EUA, apurou que a arma utilizada no tiroteio escolar na Escola Comunitária de Oxford na última terça-feira, 30, foi comprada e presenteada ao atirador pelo pai do jovem, quatro dias antes do atentado. O estudante tem 15 anos e foi detido pela polícia após disparar contra diversos alunos, ferindo sete pessoas e matando outras três.
As vítimas fatais são Hana St. Juliana, 14, que era recém-integrada ao colegial; Tate Myre, 16, que compunha o time de futebol com destaque no colégio, e Madisyn Baldwin, 17, que estava na reta final do ano letivo, já pré-aprovada em universidades norte-americanas. As vítimas não tinham relação de proximidade com o autor dos disparos.
De acordo com o portal UOL, ao menos 12 tiros foram efetuados pelo aluno. Ele foi alvo de um mandado de busca para recolher itens pessoais, como celular e computador, de forma a entender o que motivou o ataque, visto que o jovem não manifestou a causa publicamente.
Em entrevista coletiva na noite de ontem, xerife do condado de Oakland, Michael J. Bouchard explicou que, apesar de inédito localmente, o fenômeno tem sido normalizado em âmbito nacional: "Esse tipo de coisa pode acontecer em qualquer lugar e, infelizmente, aconteceu mesmo em uma comunidade doce e tranquila como Oxford", afirmou.
Polícia apreende 40 toneladas de chifres de veado em armazém ilegal na Argentina
Harry viajará ao Reino Unido, mas Charles está "farto" do filho mais novo
Oscar 2025: Fernanda Torres é candidata ao prêmio de Melhor Atriz por 'Ainda Estou Aqui'
Mulher sofre queimaduras graves ao cair em poço de água termal em Yellowstone
O 'código secreto' de Kate Middleton para chamar atenção dos filhos em público
Titan: Vídeo mostra momento exato em que destroços do submarino são encontrados