Condenada pela morte da mãe, Gypsy buscou 'vingança' pelas mentiras da matriarca, Dee Dee Blanchard; caso inspirou série e filme
Redação Publicado em 28/12/2023, às 15h47 - Atualizado às 16h00
Após sete anos de prisão, Gypsy Rose Blanchard, de 32 anos, condenada em 2016 pelo assassinato de sua mãe, Dee Dee Blanchard, foi libertada antecipadamente.
A mulher já havia obtido liberdade condicional em setembro, e agora, três anos antes do prazo original, o Departamento de Correções do Missouri concedeu sua liberdade, considerando que ela já cumpriu 85% de sua pena.
Gypsy foi condenada por encomendar a morte de sua mãe a Nicholas Godejohn, seu então namorado, que recebeu prisão perpétua por assassinar Dee Dee com 17 facadas. A jovem admitiu à Justiça que cometeu o crime como forma de vingança pelos anos em que Dee Dee a fez acreditar falsamente que tinha várias doenças crônicas, de acordo com o Splah, do UOL.
Dee Dee Blanchard sofria da síndrome de Munchausen, uma condição rara em que um genitor inventa ou agrava doenças em uma criança para chamar a atenção e obter cuidados em troca. A mãe fez a filha acreditar que tinha uma doença terminal, além de sofrer com epilepsia, asma, apneia do sono, leucemia e distrofia muscular.
A história dramática de Gypsy e Dee Dee foi divulgada internacionalmente, servindo de inspiração para produções televisivas, como a série de true crime "The Act" (Hulu) e o filme "Fuja" (Netflix).
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