Elize Matsunaga havia sido detida após usar identidade falsa para conseguir emprego
Isabelly de Lima, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 08/03/2023, às 15h23
A Justiça determinou que Elize Matsunaga não voltará à prisão depois do uso de documento falso. Uma investigação da Polícia Civil em Sorocaba foi o que motivou o pedido do Ministério Público de São Paulo.
Como a investigação da polícia "está em fase inicial, sem condenação, e ela tem cumprido as condições que lhe foram impostas", a Vara de Execuções Criminais de Franca, cidade que Elize reside, decidiu então que ela segue em condicional, de acordo com o UOL.
A mulher conseguiu trabalho em uma empresa de construção civil, e sua função era acompanhar obras dentro de condomínios de luxo em Sorocaba. Contudo, para ter acesso ao trabalho seria necessário apresentar um atestado negativo de antecedentes criminais, logo, Matsunaga apresentou um documento falso.
Elize teria usado o documento de outro funcionário e colado por cima de seu nome de solteira, que seria Elize Araújo Giacomini. No último dia 27 de fevereiro, ela foi detida enquanto trabalhava como motorista de aplicativo na cidade onde mora.
Elize negou a falsificação, em depoimento, sendo liberada após o episódio. Já a Polícia Civil ressaltou que as investigações continuam em andamento, sem nenhuma conclusão.
Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o então marido, Marcos Matsunaga, então presidente da empresa Yoki, em 2012. Ela cumpriu regime fechado por 10 anos no presídio de Tremembé, em São Paulo, e está em liberdade condicional desde o ano passado.
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