Considerado um dos maiores clássicos de terror da literatura, o livro foi escrito por Bram Stoker, em 1897
Victória Gearini Publicado em 22/02/2021, às 18h00
Ao longo dos séculos, o clássico Drácula eternizou-se na literatura mundial. A obra de Bram Stoker foi escrita em 1897 e, no decorrer do tempo, foi adaptado diversas vezes para o cinema e amplamente aclamado pela crítica.
Pensando nisso, o site Aventuras na História selecionou 5 curiosidades sobre o livro.
Confira abaixo.
1. O autor nunca esteve na Transilvânia
Embora a obra seja ambientada na Transilvânia, o escritor nunca esteve no país. Para produzir a obra nos mínimos detalhes, Stoker fez uma pesquisa minuciosa sobre a região. Como boa parte de seus leitores da era vitoriana não perceberam, as demais informações, como nomes de hotéis e itinerários de viagens, ele utilizou a imaginação para descrever o cenário.
2. Exumação real
Para escrever a cena da morte da vampira Lucy, o escritor se baseou na experiência pessoal do poeta e pintor Dante Gabriel Rossetti. Em 1862, a esposa de Rossetti, Elizabeth Siddal, veio a óbito. A trágica cena foi relatada no diário do poeta. Contudo, mais tarde, o pintor decidiu exumar o corpo da amada, servindo de inspiração para Stoker.
3. Inspiração real do castelo
De acordo com o site Mental Floss, o tenebroso lar do Conde Drácula teria sido inspirado no Castelo de Slains, localizado na Escócia. Durante alguns verões, o autor visitou a vizinhança, familiarizando-se com o cenário. Mais tarde, decidiu adaptá-lo para sua obra.
4. Influência de Jack, o Estripador
Embora a obra tenha sido publicada originalmente somente em 1897, Stoker começou a escrevê-la em 1890, cerca de dois anos depois que Jack, o Estripador, gerou pânico em Londres. Parte dos crimes cometidos pelo serial killer teriam inspirado o autor. Segundo o Mental Floss, a teoria foi explicada no prefácio da edição islandesa do clássico, em 1901.
5. Direitos autorais quase foram destruídos
Em um primeiro momento, o clássico não fez tanto sucesso. Contudo, após a morte de Stoker, uma produtora de cinema alemã lançou um filme baseado na história do Conde Drácula. Embora o diretor tenha trocado os nomes dos personagens, a trama não utilizou os direitos autorais. Portanto, a viúva do escritor decidiu processar a produtora, que foi obrigada a destruir as cópias da produção.
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