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Notícias / Assassin's Creed Shadows

Primeiro-ministro do Japão se manifesta sobre polêmica com Assassin's Creed Shadows

Shigeru Ishiba falou sobre novo jogo da Ubisoft, lançado nesta quinta, 20, que retrata o Japão do final do século 16; entenda!

Fabio Previdelli
por Fabio Previdelli
fprevidelli_colab@caras.com.br

Publicado em 20/03/2025, às 13h00

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Cena de Assassin's Creed Shadows - Divulgação/Ubisoft
Cena de Assassin's Creed Shadows - Divulgação/Ubisoft

Assassin's Creed Shadows foi lançado nesta quinta-feira, 20. Mas antes de sua liberação, o game já estava causando uma série de polêmicas ao seu redor — pelos mais diferentes motivos. 

O fato é que o novo jogo da franquia da Ubisoft já causou um alvoroço por conta de seu protagonista, o samurai negro Yasuke. Além disso, o game vem enfrentando críticas por suas semelhanças percebidas com a série de anime e mangá One Piece, e até mesmo em torno de sua autenticidade cultural.

As controversas envolvendo Assassin's Creed Shadows não passaram desapercebidas sequer pelo Primeiro-Ministro japonês Shigeru Ishiba, em especial sobre a desfiguração de um santuário xintoísta no jogo. Entenda!

As polêmicas de AC Shadows

Conforme descreve a Game Rant, a polêmica mais recente diz respeito a uma passagem do jogo, onde Yasuke destrói o Santuário Itatehyozu; que na vida real fica em Himeji, Prefeitura de Hyogo, e é supervisionado na Câmara dos Conselheiros da nação por Hiroyuki Kada

Kada questionou o premiê japonês se a cena mostrada no jogo poderia encorajar atos de vandalismo e destruição na vida real contra santuários no Japão, conforme tradução fornecida pela IGN.

O primeiro-ministro pediu conversas com vários outros altos funcionários do governo para discutir a melhor maneira de lidar com potenciais respostas ao que é visto como um impulso problemático causado pelo jogo. Ishiba apontou que se um ato de vandalismo realmente se perpetuar, ele será visto como um insulto para todo o Japão. 

Respeitar a cultura e a religião de um país é fundamental, e devemos deixar claro que não aceitaremos simplesmente atos que os desconsiderem", disse ele, por meio da tradução.

A equipe de desenvolvimento da Ubisoft Quebec deixou bem claro que jogo é uma obra de ficção histórica e que seus membros se esforçaram muito para apresentar uma nova história ambientada em uma representação precisa do Japão do final do século 16.