Estrela rebate tweet criticando a opção sexual da personagem
Conhecida por ter interpretado a heroína Mulher-Maravilha nos anos 70, a atriz Lynda Carter mostrou que a personagem é uma musa da comunidade LGBTQIA+. Além de demonstrar o poder feminino fisicamente, ela também indica liberdade de escolha e realça o poder do gênero em seus ideais.
A atriz, de 70 anos, celebrou o mês do orgulho LGBTQIA+ numa série de tweets em sua conta pessoal. Um dos que mais repercutiram na rede foi a resposta dada à um fã que publicou que a Mulher – Maravilha não era uma heroína para gays.
A resposta da atriz foi a seguinte: "Você está certo. Ela é uma heroína para bissexuais”. Ainda no tweet, ela colocou um artigo, de 2016 que explicava a sexualidade da personagem.
You're right. She's a superhero for bisexuals! https://t.co/G2m7guvmYchttps://t.co/MLssq1yYiK
— Lynda Carter (@RealLyndaCarter) June 1, 2022
Além da resposta, Lynda explicou seu posicionamento a respeito do assunto. Ela comentou que, apesar de não ter escrito Mulher – Maravilha, é fácil perceber que a personagem é um ícone queer ou trans, que basta “prestar atenção” na obra. “Todas as vezes que alguém vem até mim e diz o quanto Mulher-Maravilha os ajudou enquanto eles estavam 'no armário', eu me recordo do quão especial este papel é”, comenta Carter.
A atriz participou brevemente no segundo filme da franquia da heroína, “Mulher Maravilha: 1984”. Ainda não se sabe se ela fará uma nova participação no terceiro filme da saga, mas, com certeza, os fãs adorariam mais referências no longa.
I didn't write Wonder Woman, but if you want to argue that she is somehow not a queer or trans icon, then you're not paying attention.
— Lynda Carter (@RealLyndaCarter) June 1, 2022
Every time someone comes up to me and says that WW helped them while they were closeted, it reminds me how special the role is.