López Obrador, de 67 anos, disse que apresenta apenas ‘sintomas leves’, o político é conhecido por raramente utilizar máscara de proteção
Penélope Coelho Publicado em 25/01/2021, às 07h18
De acordo com informações publicadas na noite de ontem, 24, pelo portal de notícias G1, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, usou seu Twitter para confirmar que testou positivo para o novo coronavírus.
“Lamento informar que estou infectado com Covid-19. Os sintomas são leves, mas já estou sob tratamento médico”, escreveu o presidente mexicano. Sobre sua recuperação, o homem de 67 anos afirmou estar ‘otimista’. Sabe-se que em 2013, López Obrador foi internado por problemas cardíacos, além de ter sido diagnosticado com hipertensão.
Lamento informarles que estoy contagiado de COVID-19. Los síntomas son leves pero ya estoy en tratamiento médico. Como siempre, soy optimista. Saldremos adelante todos. Me representará la Dra. Olga Sánchez Cordero en las mañaneras para informar como lo hacemos todos los días.
— Andrés Manuel (@lopezobrador_) January 25, 2021
Em meio à pandemia, o político utilizou poucas vezes a máscara de proteção recomendada pelas autoridades de saúde, sendo visto usando a peça somente em viagens de avião. Enquanto se recupera, o líder do México deixou a secretária do Interior, Olga Sánchez, responsável por seus compromissos.
Sobre a Covid-19
De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o México registra 1.763.219 casos de pessoas infectadas pelo novo vírus, e as mortes em decorrência da doença chegam em 149.614 mil no país.
Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.
De lá pra cá, a doença já infectou 99.195.630 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 2.129.418 milhões de mortes, sendo mais de 217 mil delas apenas no Brasil, que está no segundo lugar entre os países onde mais pessoas morrerem por complicações da Covid-19. O primeiro deles é os EUA, com mais de 419 mil.
