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Notícias / Opinião

Opinião: A pior perda do Museu Nacional

Uma questão em aberto, com consequência para o mundo, pode nunca ter resposta

Fábio Marton Publicado em 03/09/2018, às 12h42 - Atualizado às 14h27

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Obra de Thomas Lovell que representa os camelos no Texas - Reprodução / Permian Basin Petroleum Museum e Library and Hall of Fame of Midland
Obra de Thomas Lovell que representa os camelos no Texas - Reprodução / Permian Basin Petroleum Museum e Library and Hall of Fame of Midland

Parece ter sido um caso de descaso e indiferença. O acervo histórico mais importante do Brasil e seu primeiro museu, que acaba de completar 200 anos, foram destruídos por falta de equipe, manutenção e até mesmo hidrantes inoperantes. 

Em meio a perdas inestimáveis em arte, paleontologia, artefatos romanos  e até múmias egípcias, uma achado completamente único no mundo: Luzia, a ossada mais controversa da arqueologia das Américas.

Geralmente notícias de Ciência no Brasil só trazem o lado dos cientistas brasileiros. Não que tenha qualquer coisa de inferior neles, mas fazer isso tem o efeito oposto ao desejado: diminiu o valor do que pode ser um achado completamente revolucionário.Um que irá encontrar muitos adversários, os que defendem o consenso atual — e estão completamente certos em fazer isso: a ciência séria é o que sobrevive às contestações. 

Luzia é possivelmetne a descoberta arqueológica, antropológica e histórica mais importante já feita no Brasil. Ela contraria todo o consenso sobre a colonização das Américas.