Os dois homem detidos irão responder por crimes como integração de organização terrorista
Nesta semana, a Polícia Federal realizou uma operação contra membros do grupo extremista libanês, Hezbollah, que se encontravam em território brasileiro. Entre São Paulo, Minas Gerais e o Distrito Federal, dois homens brasileiros foram presos e onze mandados de busca e apreensão foram realizados.
Segundo as autoridades de segurança, o núcleo planejava uma série de ataques contra prédios que pertencem à comunidade judaica do Brasil, incluindo sinagogas. A investigação também apontou que outros dois criminosos, que já possuem um pedido de prisão, se encontram no Líbano.
Conforme repercutido pelo portal de notícias O Globo, um deles foi detido ao desembarcar no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, após uma viagem ao Líbano. A PF também afirma que ele chegou em solo brasileiro com ordens para realizar os atentados.
Segundo um comunicado divulgado pela Polícia Federal, a chamada operação Trapiche teve como alvo um grupo que pretendia realizar “atos preparatórios de terrorismo”. Os presos irão responder por crimes que incluem: integração de organização terrorista e realização de atos preparatórios de terrorismo, cujas sentenças somam cerca de 15 anos e 6 meses de prisão.