Baseado em uma história real, ‘O Soldado que Não Existiu’ conta como galês foi usado para ludibriar as tropas de Hitler, apesar de estar morto
Durante a Segunda Guerra Mundial, diversos desconhecidos se tornaram heróis; seja por salvarem vítimas do Holocausto ou até mesmo estarem envolvidas em operações que mudaram os rumos do conflito. Muitos deles, aliás, permanecem ‘anônimos’ até hoje.
Embora a memória e trajetória dessas pessoas sejam resgatadas, não é loucura afirmar que somente o galês Glyndwr Michael conseguiu fazer isso de olhos fechados. E não estamos falando disso por ele ter tido certa facilidade em tal ato heroico, mas sim pelo fato de Glyndwr estar morto quando foi ‘usado’ para ludibriar os nazistas.
Sua trajetória é tão maluca e surreal que se tornou digna de filme. "O Soldado que Não Existiu" mostra detalhes de como o galês foi usado na ousada 'Operation Mincemeat' (ou ‘Operação Carne Moída’) que ajudou os Aliados a conquistarem a região da Sicília, na Itália, em 1943. O longa chegou hoje, 11, no catálogo da Netflix.
“‘O Soldado que Não Existiu’ conta a extraordinária história de dois oficiais da inteligência que mudaram o rumo da Segunda Guerra Mundial, salvaram milhares de vidas e acabaram com o domínio de Hitler na Europa. Tudo isso graças a um agente secreto improvável: um homem morto”, diz sinopse da produção.
Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados traçaram uma importante missão: invadir a Itália. A operação tinha como alvo a região da Sicília, visto que o domínio da ilha significaria o controle da navegação do Mar Mediterrâneo.
Entretanto, devido a importância do objetivo, o local estava muito bem resguardado pelas tropas do Eixo. Como driblá-las? Eis que surge a ousada Operation Mincemeat, ou Operação Carne Moída, que usou um cadáver para isso. Leia o texto completo aqui.