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Notícias / Suzane von Richthofen

Mãe de enteadas de Suzane von Richthofen luta por guarda das crianças: 'Estou apavorada'

A mãe das crianças quer mantê-las longe de Suzane, que foi condenada por matar os pais

por Giovanna Gomes
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Publicado em 21/09/2023, às 08h46 - Atualizado em 27/09/2023, às 09h45

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A médica Sílvia Constantino e Suzane von Richthofen - Divulgação/Redes sociais e vídeo/Youtube
A médica Sílvia Constantino e Suzane von Richthofen - Divulgação/Redes sociais e vídeo/Youtube

Suzane von Richthofen, a mulher que foi condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato de seus próprios pais, está envolvida em uma disputa judicial pela guarda de três crianças enquanto está grávida de seu namorado, o médico Felipe Zecchini Nunes.

Acontece que Felipe tem filhas de um relacionamento anterior — e a mãe das crianças, Sílvia Constantino, luta na Justiça para retomar a guarda das meninas, de modo a impedir que elas convivam com Suzane. O Ministério Público analisa o pedido de Sílvia.

Ela, que é médica, argumenta que não deseja que suas filhas cresçam próximas a Suzane e está buscando a guarda para assegurar a segurança das crianças. Constantino também mencionou avaliações psicológicas de Suzane que apontam a ausência de remorso e a presença de um transtorno de personalidade limítrofe, que pode afetar sua capacidade de empatia. As informações são do portal O Globo.

Preocupações

Embora não tenham sido relatados problemas com Suzane até o momento, Sílvia manifesta preocupações quanto ao comportamento de suas filhas e ao possível impacto que a condenada possa ter sobre elas.

"Não quero as minhas filhas sendo criadas por uma assassina psicopata. (Tenho medo) de as minhas filhas conviverem com a Suzane. Acho que ela tem o direito de recomeçar a vida dela, mas não perto das minhas filhas, estou apavorada. As pessoas me mandam foto do Felipe com a Suzane e fico transtornada", declarou a mãe das crianças, que têm idades entre 7 e 13 anos.

A mulher relata que enfrentou um relacionamento abusivo com o ex-marido, o qual foi marcado por momentos de violência, até mesmo durante a gravidez. Como resultado dessas experiências, a médica passou a consumir álcool em excesso e lutou contra uma grave depressão.

No momento da separação de Felipe e Sílvia, um acordo foi estabelecido, concedendo a guarda unilateral das meninas ao pai. No entanto, em 17 de outubro, Sílvia ingressou com uma ação judicial na tentativa de convencer a Justiça de que agora está em condições de receber suas filhas de volta, argumentando que é fundamental mantê-las afastadas de Suzane por questões de segurança.

De acordo com Sílvia, durante o processo de separação, ela, além de entregar a guarda das crianças, também se comprometeu a pagar uma pensão mensal de R$ 10 mil. O Ministério Público solicitou uma avaliação social da família composta por Felipe e Sílvia como parte do processo para fundamentar sua decisão final.