Batalha feroz e sangrenta entre grupos rivais de símios vem gerando preocupações pelas ruas da província de Lop Buri, na Tailândia; veja o vídeo!
Atualmente existem cerca de 5.079 macacos selvagens vivendo na província de Lop Buri, na Tailândia, segundo estudo recente realizado pelo governo local, conforme repercutiu o jornal local Bangkok Post.
Por lá, os animais são protegidos pela Lei de Conservação e Proteção da Vida Selvagem, o que acaba gerando uma enorme confusão pelas ruas. Nos últimos dias viralizou nas redes sociais uma guerra de gangues dos primatas.
+ Homem é mordido por macaco e contrai doença rara em Hong Kong
A batalha feroz e sangrenta entre os grupos interrompeu o trânsito e levou terror à população. Embora as imagens mostrem os conflitos apenas entre os símios, os registros de ataques a seres humanos não são raros. Veja o vídeo!
@diablosticktock 🇹🇭 | Bandas de monos rivales se están apoderando de una ciudad turística tailandesa, lo que obliga a los agentes de policía a armarse con hondas y pistolas tranquilizantes. Los monos se han apoderado de Lopburi, que está a unas 90 millas de Bangkok. Un equipo capturó con éxito al líder de la banda de monos Ai Krao, conocido por su comportamiento agresivo. El mono fue arrastrado a una jaula después de que la policía le disparara con un dardo sedante. Los monos se están adaptando y reconociendo cuando los agentes tienen una pistola tranquilizante. "Tuvimos que esconder nuestras caras y ocultar las pistolas tranquilizantes para que los monos no las vieran". dijo Nathi Krutthaka, oficial de la Oficina de Conservación. Vean esto hasta un líder tiene el ejercito de mono, en cualquier los monos toman la tierra como va el 2024 monos terroristas 🤪
♬ sonido original - Onymemes
Para tentar deter a fúria dos primatas, a polícia tailandesa passou a usar estilingues para aplicar tranquilizantes, informou o jornal O Globo. A medida seria uma forma de tirá-los do convívio urbano.
Apesar da medida, os primatas são espertos demais para serem parados pelos agentes de segurança. "Tivemos que esconder nossos rostos e as armas tranquilizantes para que os macacos não as vissem", disse um policial que trabalha no controle dos macacos.