Segundo Israel, também um líder de um segundo grupo radical atuante na Faixa de Gaza foi morto
A FDI (Força de Defesa Israelense) relatou, na madrugada desta quinta-feira, 19, a morte de Jamila al-Shanti, viúva do co-fundador do grupo extremista Hamas, Abdel Aziz al-Rantisi. Além disso, afirmou que o líder da ala militar dos Comitês de Resistência Popular de Gaza está morto.
Jamila al-Shanti, que se tornou em 2021 a primeira mulher eleita para o gabinete político do Hamas, o órgão de tomada de decisões mais alto do grupo, foi morta em um ataque aéreo de Israel. Abdel Aziz al-Rantisi, co-fundador do grupo, foi morto em 2004 também em um ataque aéreo israelense, segundo infomações do portal de notícias UOL.
Rafat Abu Hilal, o líder da ala militar dos Comitês de Resistência Popular de Gaza, também foi morto durante as operações da FDI na madrugada de hoje.
Como explicou a fonte, os Comitês de Resistência Popular são considerados o terceiro maior grupo extremista na Faixa de Gaza, depois do Hamas e da Jihad Islâmica. A Defesa de Israel informou que pelo menos dez membros das chamadas forças de comando Nukhba do Hamas foram mortos nos ataques e que eles lideraram o atentado de 7 de outubro.