Estudo patrocinado pela ONU elegeu a Finlândia como país mais feliz do mundo pelo 7º ano consecutivo; veja a posição de outros países em ranking!
Um relatório divulgado nesta quarta-feira, 20, patrocinado pela ONU, elegeu mais uma vez a Finlândia como o país mais feliz do mundo. Com essa conquista, o país obtém este título pelo sétimo ano consecutivo.
Segundo o g1, o documento considera seis fatores-chave para classificar o índice de felicidade, sendo eles: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Em geral, os países nórdicos dominam esse ranking, sendo a Finlândia seguida logo por Dinamarca, Islândia e Suécia.
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Por sua vez, em último lugar na lista — que conta com 143 países — está o Afeganistão, que sofre com uma grande catástrofe humanitária desde 2020, quando o Talibã retornou ao poder. Já o Brasil subiu cinco posições com relação ao ano passado, estando agora em 44º lugar, sendo o terceiro melhor colocado da América do Sul, atrás do Uruguai (26º) e do Chile (38º).
Outros países que valem menção neste novo ranking são os Estados Unidos e a Alemanha que, pela primeira vez em mais de 10 anos, não estão entre os 20 países mais felizes, ocupando as posições 23 e 24. Enquanto isso, Costa Rica e Kuwait entraram no top 20, nas posições 12 e 13.
"Entre os dez primeiros, apenas Holanda e Austrália têm mais de 15 milhões de habitantes. Entre os 20 primeiros, apenas o Canadá e o Reino Unido têm mais de 30 milhões de habitantes", destaca também o relatório. Confira o ranking completo clicando aqui.
Este relatório, vale explicar, é uma medição que se baseia na avaliação que as pessoas fazem de sua própria felicidade, além de considerar dados econômicos e sociais. Segundo Jennifer De Paola, pesquisadora da Universidade de Helsinque especializada nesse tema, em entrevista à AFP, a chave para a felicidade dos finlandeses está na proximidade com a natureza e um bom equilíbrio entre a vida profissional e privada.
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Ela ainda complementa, apontando que os finlandeses talvez possuam "uma compreensão mais acessível do que é uma vida bem-sucedida" que, por exemplo, os norte-americanos, que relacionam o sucesso mais aos ganhos financeiros. Porém, vale destacar que a confiança nas instituições, baixo nível de corrupção e acesso gratuito a saúde e educação também são fatores decisivos.