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Notícias / Exoesqueleto robótico

Ex-sargento dos EUA volta a andar com exoesqueleto robótico

O veterano do Arizona sofreu uma lesão na medula espinhal e voltou a andar com exoesqueleto robótico

Redação Publicado em 15/09/2022, às 17h27

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À esquerda rosto de Richard Neider e à direita ele usando o exoesqueleto robótico - Reprodução/Facebook/Arquivo pessoal
À esquerda rosto de Richard Neider e à direita ele usando o exoesqueleto robótico - Reprodução/Facebook/Arquivo pessoal
Após uma década na cadeira de rodas devido a uma lesão na medula espinhal causada por uma explosão no Iraque, um veterano do Arizona voltou a andar graças a exoesqueleto robótico. O ex-sargento antes utilizava um andador e uma bengala, no entanto, depois de uma piora, passou a necessitar da cadeira de rodas.
Richard Neider, veterano do Exército dos EUA, é o primeiro em Phoenix a receber o Exoesqueleto ReWalk Personal 6.0. Através de sensores, o objeto, alimentado por bateria, detecta quando ele muda de peso e dá o comando para a outra perna se mover, criando um movimento de caminhada.

O exoesqueleto ajuda a estabilizar os joelhos e o quadril e agora Richard Neider pode andar novamente, algo que ele conta com orgulho: 

Eu posso ser um cara de pé novamente, não apenas um modelo", disse o ex-sargento do Exército ao AZFamily. "Eu não consigo parar de sorrir quando estou nele", disse. "É total independência, poder estar de pé, estar cara a cara com todo mundo".

Legado de família

Como repercutido pelo Daily Mail, Neider não é o primeiro no exército em sua família, seu avô já estava na Forca Aerea, antes dele, seu bisavô esteve na Marinha, seu pai foi um boxeador campeão do Exército e seu tio serviu na Marinha.

“Ser capaz de me levantar e realmente ver meus pés se movendo, é uma das experiências mais incríveis para mim”, contou Neider que revelou que estava deprimido e com raiva quando precisou usar cadeira de rodas.

O ReWalk pode ser usado também por pessoas que apenas tem dificuldades para andar.

“Pode ser usado por alguém que está completamente paralisado, mas também pode ser usado por pessoas que têm alguma capacidade de andar, mas têm dificuldade”, disse ao Daily Mail, o fisioterapeuta e proprietário da Touchstone Rehabilitation, Dan Bonaroti

“É quase um propósito maior pela segunda razão, que expande as pessoas com acidente vascular cerebral e lesão medular incompleta."