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Notícias / Cultura

Escritor discute a forte influência da religião na política e na sociedade

Religião e outras insanidades, de Miguel Pincerno apresenta uma escrita inquietante e regada de terror psicológico

Redação Publicado em 23/11/2020, às 15h56

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Capa da obra Religião e outras insanidades (2020) - Divulgação / Editora Oficina Raquel
Capa da obra Religião e outras insanidades (2020) - Divulgação / Editora Oficina Raquel

Lançada em outubro deste ano pela Editora Oficina Raquel, a obra Religião e outras insanidades, de Miguel Pincerno, imerge o leitor nas prisões ideológicas da , por meio de personagens e contextos sociais recorrentes na sociedade.

Com um estilo de escrita inquietante e misterioso, o autor apresenta nove contos permeados de imprevistos. As histórias regadas de terror psicológico, muitas vezes imergem o leitor à uma profunda reflexão sobre uma realidade regida por crenças.

As histórias fictícias apresentadas na obra, contém, ainda, ironia e provocação, que refletem como as religiões e as estruturas de poder provocam comportamentos disfuncionais nas relações humanas.

“Parti da minha experiência pessoal e do momento atual do Brasil, que é preocupante, para a produção da obra. Trafeguei por algumas religiões e tive um contato maior com o universo evangélico. Em determinado momento passei a questionar as regras impostas aos fiéis, de onde elas vinham e a quem interessavam. Questões morais como preservar a virgindade, por exemplo, me causavam desconforto porque eram impostas aos mais jovens com terror, sempre com a ameaça de uma punição”, disse Miguel Pincerno.

A obra traz um ritmo inovador de uma boa série de suspense, como Black Mirror, disponível na Netflix, que faz alusão a elementos inesperados e controversos. Entretanto, diferente de Black Mirror, o livro de Pincerno não se refere a um futuro hipotético, mas sim ao presente. 

Aos 27 anos, o escritor agnóstico Miguel Pincerno trabalha em uma das maiores empresas de tecnologia da atualidade: o Google. E embora as fortes críticas a fé, o autor evita questionar a existência ou não de um Deus.

“Tive um professor que dizia que os agnósticos eram apenas pessoas sem coragem suficiente para se assumirem ateus — eu discordo totalmente. O suporte ao argumento ateu de que nada existe é tão falho quanto o próprio argumento religioso. A verdade é que existe apenas o completo desconhecimento sobre a existência de algo além de nós. Qualquer tentativa de explicação é baseada em fé, até mesmo a fé em que nada existe”, revela Pincerno.

Disponível em formato Kindle e capa comum na Amazon, Religião e outras insanidades, em suma, discute a forte influência da religião na política e, a sua interferência em pautas comportamentais.


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