Ken Ohm acredita que, no futuro, seu DNA poderá ser usado em processos de clonagem; entenda!
Ken Ohm é um professor de física aposentado dos Estados Unidos que está planejando uma despedida em grande estilo deste mundo: após a morte, ele quer que seu DNA seja enviado para a Lua.
O homem de 86 anos, que mora no estado norte-americano do Kansas, acredita que em algum momento a humanidade será capaz de realizar a clonagem de pessoas — e, neste ponto, a existência de um armazém lunar de material genético será útil.
Conforme informado pelo New York Post, a empresa que oferece o curioso serviço de “enterro espacial” é a Celestis, que foi fundada em 1994 e já enviou o DNA de 17 pessoas para o satélite natural da Terra. Seus clientes são dos mais variados: ela já foi contratada, por exemplo, por astronautas e jogadores de beisebol famosos.
Outro detalhe interessante é que, para ter seu material genético guardado na Lua, basta pagar a quantia de 2,5 mil dólares, que é equivalente a mais de 12 mil reais na cotação atual — um preço relativamente barato para um serviço que inclui uma viagem para fora da atmosfera terrestre.
A indústria de exploração do espaço sideral, aliás, vem passando por uma expansão ultimamente. Em notícias anteriores do Aventuras na História, falamos sobre companhias que propõe casamentos ou até mesmo partos nas estrelas.