Em fotografia tirada durante festa, em 2005, príncipe Harry foi visto utilizando braçadeira nazista; confira!
Éric Moreira, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 05/01/2023, às 09h54 - Atualizado às 16h47
No novo livro 'Spare' — autobiografia do príncipe Harry —, que deve ser lançado na próxima terça-feira, 10, algumas revelações bombásticas referentes à Família Real Britânica devem ser feitas. No Brasil, a obra será distribuída pela Companhia das Letras.
Entre as informações já disponibilizadas sobre o conteúdo das páginas, uma em específico chama bastante atenção: o polêmico episódio em que Harry foi fotografado utilizando uma braçadeira nazista teria sido motivado por William e sua então futura esposa, Kate Middleton.
O caso ocorreu em 2005, quando o The Sun publicou em sua primeira página uma foto de Harry, na época com 20 anos, vestindo uma roupa de soldado nazista com uma braçadeira com suástica no braço, em uma festa.
William, por sua vez, também foi convidado para o evento, cujo tema era 'Native and Colonial' ('Nativo e Colonial', em português), mas utilizou uma roupa de leão.
Segundo Harry, em trecho do livro obtido pelo Page Six, ele tinha somente duas opções de trajes para a festa: uma roupa de piloto ou uma de soldado nazista. "Telefonei para William e Kate, perguntei o que eles achavam. Uniforme nazista, eles disseram", escreveu, tendo acrescentado ainda, em outro trecho, que o casal riu da escolha.
Sobre o assunto, o historiador real Robert Lacey reforça a versão da história contada por Harry, e ainda afirma que todo o escândalo da fantasia nazista girava apenas em torno do mais novo dos filhos de Charles III, mas nunca afetava William, futuro rei do Reino Unido, que teria ajudado o irmão na escolha, segundo informações do Splash, do UOL.
Harry escolheu seu traje em conjunto com seu irmão mais velho — o futuro rei William V, então com 22 anos, que riu durante todo o caminho de volta para Highgrove (casa de campo de Charles III) com o irmão mais novo que ele deveria ser o mentor — e depois em diante para a festa juntos", afirmou o historiador no livro 'Battle of Brother', de 2020.