O sul-africano tomou a liderança do ranking com patrimônio trilionário
O empreendedor Elon Musk é fundador, CEO e CTO de grandes frentes de tecnologia futurística do mundo através da bilionária "SpaceX" (empresa de produção de peças e viagens astronômicas), CEO da "Tesla" (empresa de automotiva de armazenamento de energia elétrica), além de outras 4 empresas ligadas a cultura cibernética.
Ontem, 5, a revista norte-americana "Forbes", divulgou um novo ranking dos maiores patrimônios individuais da Terra. Musk aparece em primeiro, após ganhar mais de US$68 bilhões em um ano, com a valorização das ações da "Tesla" em 33%, totalizando US$ 219 bilhões. Deixando Jeff Bezos, que com US$ 171 bilhões liderou o ranking por 4 anos consecutivos, na segunda posição.
Veja abaixo a lista das dez pessoas mais ricas do planeta:
1º Elon Musk (Tesla e Space X): US$ 219 bilhões;
2º Jeff Bezos (Amazon): US$ 171 bilhões;
3º Bernard Arnault (Louis Vuitton): US$ 158 bilhões;
4º Bill Gates (Microsoft): US$ 129 bilhões;
5º Warren Buffett: US$ 118 bilhões;
6º Larry Page (Google): US$ 111 bilhões;
7º Sergey Brin (Google): US$ 107 bilhões;
8º Larry Ellison (Oracle): US$ 106 bilhões;
9º Steve Ballmer (Microsoft): US$ 91,4 bilhões;
10º Mukesh Ambani (Reliance Industries): US$ 90,7 bilhões;
Existem 2.668 bilionários, munindo um patrimônio de US$ 12,7 trilhões neste último levantamento. Uma diminuição de 87 pessoas se comparando com o ano passado.
Somando a lista com milionários, são 329 pessoas a menos do que no ano passado, a maior queda desde 2009 em todas 37 edições do ranking, fato que foi construído pela crise financeira mundial impactada diretamente pelos conflitos entre Ucrânia e Rússia.
Segundo a "Forbes", o Estados Unidos da América é o país com mais bilionários da lista (735). Sua riqueza combinada este ano é de US$ 4,7 trilhões (21,91 trilhões de reais).
A China (incluindo Macau e Hong Kong) ficou em segundo lugar com 607 bilionários com uma riqueza combinada de US$ 2,3 trilhões.
Depois, há a Índia (166), Alemanha (134) e Rússia (83).
Com a invasão da Ucrânia e as sanções do Ocidente à Rússia, o país perdeu 34 bilionários entre 2021 e 2022. Os 83 nomes que permanecem viram sua fortuna cair ou estagnar em um ano. No total, esses russos têm US$ 320 bilhões, uma queda de 45% em relação aos US$ 584 do ano passado.