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Dissy: Rapper usou 'Boa noite, Cinderela' em lubrificante para dopar vítimas

Segundo acusação feita por advogada, Sean Combs teria forçado sua cliente a se despir sob ameaça de uma faca; saiba mais detalhes!

Redação Publicado em 09/10/2024, às 11h45

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O rapper Diddy - Getty Images
O rapper Diddy - Getty Images

Sean Combs, popularmente conhecido como Diddy, enfrenta graves acusações que envolvem supostos crimes de abuso sexual e dopagem, conforme relatado pelo canal NewsNation. As alegações incluem o uso de substâncias entorpecentes para incapacitar vítimas durante encontros coercitivos.

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A advogada Ariel Mitchell-Kidd revelou à emissora que sua cliente teria sido forçada a se despir sob ameaça de uma faca empunhada pelo rapper. Segundo Mitchell-Kidd, um lubrificante misturado com a droga conhecida como 'Boa noite, Cinderela' foi aplicado no corpo da vítima, resultando em uma sensação de fraqueza física.

Então, me parece que havia alguns tipos de drogas misturadas ao óleo, e é por isso que ele a estava encharcando com aquele óleo antes, não apenas para facilitar a agressão, mas era isso que estava diminuindo suas defesas", explicou a advogada.

Ainda conforme informações fornecidas pela defensora ao NewsNation, Combs teria cometido o abuso sexual juntamente com seu segurança e outra pessoa não identificada. "Os detalhes são gráficos, e a queixa expõe todos os detalhes. Ela finalmente conseguiu escapar após o ataque horrível", afirmou.

O caso Diddy

Contextualizando o caso, o renomado artista Sean Combs foi detido em 16 de setembro sob acusações de organizar eventos sexuais não consensuais em hotéis de luxo nos Estados Unidos.

As denúncias abrangem um documento de 14 páginas que descreve tais encontros, referidos como 'freak-offs', termo usado pelas autoridades devido à peculiaridade dos casos relatados. Pelo menos oito indivíduos já recorreram à Justiça contra Combs.

As acusações vão além do abuso sexual, sugerindo também envolvimento em tráfico humano. Documentos judiciais indicam que as atividades denominadas 'freak-offs' eram planejadas por Diddy e sua equipe, envolvendo o transporte interestadual e internacional de trabalhadores sexuais.

As investigações conduzidas pelo Tribunal Distrital do Sul de Nova York revelam que os profissionais do sexo eram supostamente drogados para garantir submissão durante esses eventos. Além disso, os quartos utilizados estariam abastecidos com mais de mil frascos de óleos lubrificantes e filmagens das orgias teriam sido usadas como ferramenta de coerção por parte do rapper.