Filho de Lady Di, Harry foi entrevistado antes do lançamento mundial de sua autobiografia
Nesta terça-feira, 10, o livro autobiográfico do príncipe Harry, Spare, será lançado oficialmente no mundo. No Brasil, ele recebe o título de ‘O Que Sobra’, pela editora Objetiva.
Antes disso, porém, Harry concedeu uma entrevista ao programa Good Morning America, da rede de televisão americana ABC News. Ao apresentador Michael Strahan, o príncipe declarou que, em sua opinião, a princesa Diana, sua mãe, “teria ficado triste com as discussões” entre ele e seu irmão, o príncipe William — primeiro na linha de sucessão ao trono.
Acho que ela estaria olhando para isso a longo prazo para saber que há certas coisas pelas quais precisamos passar para poder curar o relacionamento", afirmou.
Além do mais, o duque de Sussex apontou que o conflito foi forçado pela imprensa de celebridades. Harry também alegou que uma reconciliação entre eles, e também com o restante da família real britânica, só deverá ser feito com muita “responsabilidade”; descartando sua volta à vida na realeza por considerar isso “insustentável”.
Isso é muito triste, porque basicamente está quebrando o relacionamento entre nós", disse o príncipe.
Por fim, o príncipe também comentou sobre o polêmico relacionamento entre seu pai, o rei Charles III, com a rainha consorte Camilla, dizendo que os dois não se conversam há muito tempo; embora não a considere uma “madrasta má”. Harry, inclusive, afirmou ter compaixão por ela como a “terceira pessoa no casamento de meus pais”.
"Ela tinha uma reputação e uma imagem para reabilitar. E quaisquer que fossem as conversas, quaisquer que fossem os negócios ou negociações feitas logo no início, ela era levada a acreditar que seria a melhor maneira de fazer isso", finalizou.