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De acordo com estudo de um cientista, uma das teorias sobre o Monstro do Lago Ness pode ser real

Através de estudo dos diferentes DNAs no local, biólogo neo-zelandês afirma que é possível que o lendário habitante do lago exista

Vinícius Buono Publicado em 22/08/2019, às 10h15

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Monstro do Lago Ness - Reprodução
Monstro do Lago Ness - Reprodução

Especialistas estão analisando o DNA das criaturas presentes na água do mítico Lago Ness, na Escócia, e, de acordo com o líder do projeto — o biólogo Neil Gemmell da Universidade de Otago, Nova Zelândia — ainda há uma teoria plausível para a existência do mais famoso habitante: o Monstro do Lago Ness.

Nessie, como é carinhosamente conhecido, é uma das lendas mais antigas do mundo, com os primeiros registros datando do século 6. Apesar disso, provas concretas de sua existência nunca foram apresentadas. As fotos mais nítidas dele foram desmentidas, muito tempo depois, por seus próprios autores.

O estudo de Gemmell se iniciou justamente para mudar isso. Desde junho, a equipe composta por cientistas de diversas localidades vêm coletando amostras de DNA de diferentes partes e profundidades do lago, buscando encontrar provas de que ali há realmente uma criatura diferente que muitos acreditam e dizem ser um Plesiossauro, uma ordem do período jurássico cujos membros já foram extintos e sobrou apenas Nessie.

Eles identificaram quinze espécies de peixe e três mil bactérias vivendo ali dentro. Apesar de não ter sido encontrada nenhuma prova contundente de que o monstro existe, de fato, os cientistas envolvidos disseram que, mesmo com o estudo, uma teoria ainda é possível. Nessie pode mesmo ser real.

Gemmell não divulgou qual teoria seria essa porque existe a dúvida se a experiência vai virar um documentário, de preferência para a TV, de forma a atingir o maior número possível de pessoas.

Mais cedo neste ano, quase 20 mil pessoas, a exemplo do que ocorreu com a Área 51, marcaram presença num evento nas redes sociais para procurar por Nessie em seu habitat. As autoridades locais já alertaram sobre os perigos da atividade mas, mesmo assim, o evento está marcado para 21 de setembro.