Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Christiane Torloni

Christiane Torloni relembra 'casos sobrenaturais' durante gravações de 'A Viagem'

A atriz Christiane Torloni compartilhou relatos intrigantes sobre sua experiência durante as gravações da novela “A viagem” (1994)

Redação Publicado em 12/10/2024, às 10h20

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Christiane Torloni em “A viagem” (1994) - Reprodução/Globoplay
Christiane Torloni em “A viagem” (1994) - Reprodução/Globoplay

Em entrevista ao programa “Conversa com Bial” nesta sexta-feira, 11, a atriz Christiane Torloni compartilhou relatos intrigantes sobre sua experiência durante as gravações da “A viagem” (1994).

Escrita por Ivani Ribeiro, a novela acompanha a história de Alexandre (Guilherme Fontes), um jovem rico que se torna viciado em álcool e drogas. Ele comete um crime ao matar o tesoureiro da empresa de sua família após ser flagrado roubando o cofre.

Diná (Christiane Torloni), sua irmã, é a única a defendê-lo e busca a ajuda do advogado criminalista Otávio Jordão (Antonio Fagundes), amigo do tesoureiro assassinado, que recusa a defesa de Alexandre.

Ao ser condenado, Alexandre jura vingança contra todos que considera responsáveis por seu destino trágico e acaba tirando a própria vida na prisão. Após sua morte, ele passa a lidar com as consequências de seus atos de forma espiritual.

Eventos sobrenaturais

Torloni, que atuava ao lado de Antonio Fagundes, recordou que seu apartamento, onde morava temporariamente, era palco de eventos estranhos, como objetos caindo e eletrônicos ligando sozinhos.

Quando a gente começou a gravar, estava morando provisoriamente num apartamento daqueles antigos (…) e, quando chegava de noite, a casa não ficava em paz. Eu estava morando sozinha, e o quarto 1 e o quarto 2 ficavam apitando. Caiam coisas na sala. Nunca fui uma pessoa impressionável. Na casa da minha avó, que era uma casa antiga, eu não tinha medo”, contou a artista.

Preocupada com a situação, Torloni decidiu falar com Wolf Maia, o diretor da novela, que vem de uma família espírita tradicional de Goiás.

“Falei: ‘Wolf, a gente pediu licença para fazer esse trabalho?’. Porque acredito nessas coisas. Quando a gente vai trabalhar com coisas reais, mesmo, você tem que fazer uma mentalização. (…) Falei: ‘Preciso fazer alguma coisa, estou tão cansada, chega na hora de dormir e a casa vira… as coisas caem e tal.’ Aquilo começou a me incomodar mais do que assustar”.

Como solução, a  atriz promoveu um encontro de oração em sua casa. "Eu fiquei quietinha lá, eles oraram, me concentrei, e parou,” relembrou.

Torloni também comentou sobre as cartas que recebia durante a exibição da novela. Muitas delas eram psicografadas e continham mensagens de apoio. “As cartas diziam: ‘Fica calma, tá tudo bem, esse trabalho precisa ser feito, vai confortar as pessoas, estão acalmando’”, contou. “Eu orava. Essa é a nossa ferramenta.”