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Notícias / Chefe

CEO de empresa britânica é eleito pior chefe do mundo

Peter Hebblethwaite, CEO da P&O Ferries, foi eleito pior chefe do mundo em votação

Redação Publicado em 23/11/2022, às 14h58

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Imagem de Peter Hebblethwaite - Reprodução / Vídeo
Imagem de Peter Hebblethwaite - Reprodução / Vídeo

Peter Hebblethwaite, CEO da empresa britânica P&O Ferries, recebeu um título nada agradável através de uma votação online: ele foi eleito "o pior chefe do mundo". O executivo chegou a demitir cerca de 800 funcionários de uma hora para outra. 

Através de uma votação popular com 3.711 votos registrados, 39% deles confirmavam o "título". A votação foi registrada na segunda-feira, 21, em um congresso da CSI (Confederação Sindical Internacional) com cerca de mil sindicalistas de 122 países em Melbourne, na Austrália.

Em um reunião pré-gravada pelo Zoom em março, Hebblethwaite depois de demitir centenas de funcionários, contratou novos empregados que recebiam abaixo do salário mínimo, como informado pela Forbes.

Segundo o secretário-geral da Federação Internacional dos Trabalhadores em Transporte, Stephen Cotton, em maio, Hebblethwaite já havia sido eleito o pior empregador da Europa pelo Congresso da Federação Europeia dos Trabalhadores de Transportes.

Outro episódio é que ele precisou deixar o painel de um evento da indústria nos EUA , devido à uma carta do presidente do Comitê de Transporte e Infraestrutura da Câmara que solicitava que ele fosse removido.

Os outros piores chefes do mundo

De acordo com a Forbes, Jeff Bezos, o dono da Amazon, ficou em segundo lugar na votação, com 25% dos votos. Além dele, também estão na lista, Alan Joyce, da companhia aérea australiana Qantas, com 20%, o CEO da Emirates, Ahmed bin Saeed Al Maktoum, Howard Schultz, do Starbucks e Gina Rinehart, da Hancock Prospecting, empresa australiana de mineração.

Como informado pela CSI, eles se utilizaram da crise na pandemia para aumentar seus lucros, enquanto deveriam ter assumido a responsabilidade por seus funcionários. 

Os seis finalistas de 2022 administram empresas com modelos de negócios que exploram os funcionários por meio de salários baixos e empregos incertos”, diz uma publicação da Confederação.