Após uma batalha legal, a casa onde Marilyn Monroe foi encontrada morta em 1962 quase foi demolida; confira os detalhes
A casa em que Marilyn Monroe viveu seus últimos dias, em estilo colonial espanhol, com quatro quartos, foi adquirida pela atriz em fevereiro de 1962. Apenas seis meses depois, ela foi encontrada morta no local devido a uma overdose, aos 36 anos.
Desde então, a propriedade se tornou um ponto de peregrinação para fãs, atraindo também turistas de todo o mundo. Construída na década de 1920, a casa passou por diversos donos e reformas ao longo das últimas seis décadas.
Recentemente, o imóvel foi adquirido por Brinah Milstein e seu marido, o produtor Roy Bank, por US$ 8,35 milhões. Segundo 'O Globo', o casal, que também possui a propriedade vizinha, planejava demolir a casa de Marilyn para ampliar sua residência, o que provocou uma onda de protestos e resultou em uma batalha legal.
Apesar de terem obtido permissão inicial para a demolição, a campanha contra a destruição do imóvel ganhou força, promovida por historiadores, fãs da atriz e pelo próprio concelho municipal.
A casa onde Marilyn Monroe viveu foi oficialmente declarada monumento histórico cultural pelas autoridades de Los Angeles na última quarta-feira, 26. A decisão vem após uma prolongada batalha legal que mobilizou fãs, historiadores e cidadãos.
Os 14 membros do conselho municipal de Los Angeles votaram unanimemente pela designação e proteção da propriedade, que possui 270 metros quadrados e está localizada na área nobre de Brentwood. “Temos a oportunidade hoje de fazer algo que deveria ter sido feito há 60 anos”, afirmou Traci Park, membro do conselho, antes de votar pela proteção do imóvel.
Não há outro local ou pessoa na cidade de Los Angeles mais icônico do que Marilyn Monroe e seu lar em Brentwood,” continuou Traci.
*Sob supervisão;