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Notícias / Cachorro

Cachorro é resgatado a 150 metros de profundidade em caverna nos EUA: ‘Era pele e osso’

O dono da cadela diz que ela estava desaparecida desde 9 de junho

Redação Publicado em 15/08/2022, às 13h37

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Espeleólogo resgatando cadela em caverna nos EUA - Divulgação/Rick Haley
Espeleólogo resgatando cadela em caverna nos EUA - Divulgação/Rick Haley

Uma cadela foi resgatada por uma equipe formada por cerca de 30 espeleólogos em uma caverna ao norte de Perryville, no estado americano de Missouri. O cão estava desaparecido desde 9 de junho e foi encontrado a 150 metros de profundidade.

A equipe de pesquisadores estava mapeando a caverna, que está no sistema de cavernas de Berome Moore, como parte de um projeto para a Cave Research Foundation. Eles, então, pediram ajuda ao professor Rick Haley para realizar o resgate.

O animal havia sido encontrado por um grupo de pais e filhos que estava visitando a caverna dias antes. A cadela foi retirada das profundezas após Haley e o colega espeleólogo Gerry Keene, rastejarem e se espremerem no local em 6 de agosto.

Eles contaram à CNN Internacional que o animal estava em má forma, ainda que não parecesse “ter nenhum ferimento”, além de “letárgico” e relutante em andar. Ainda assim, depois que foi tirada da caverna, “seu espírito se animou um pouco”.

“O cachorro estava em mau estado”, disse Haley. “Ela estava realmente desnutrida. Ela era pele e osso. Tinha lama nela”, disse.

Reencontrando o dono

A cadela foi entregue ao seu dono após um membro da equipe vasculhar o bairro com uma foto dela. O tutor do animal “ficou surpreso ao ver o cachorro”, contou Haley, que disse também que o nome dela é Abby, de 13 anos.

Ainda não se sabe como o cachorro foi parar na caverna, onde ela pode ter ficado por quase dois meses, visto que desapareceu em 9 de junho. O cão pode ter entrado lá para perseguir outro animal, como um rato ou guaxinim, ou ainda ter sido levada pela chuva.

Para Haley, participar do resgate de Abby “é uma sensação boa”. “Eu era uma das únicas pessoas na superfície no momento em que o resgate precisava acontecer. [Mas] se houvesse todos os 30 espeleólogos lá, você teria encontrado 30 pessoas facilitando esse resgate”, acrescentou.


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