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Notícias / Entretenimento

“Bem depois de todo mundo que realmente precisa tomá-la”, diz Tom Hanks sobre receber a vacina do novo coronavírus

O astro e sua esposa, Rita Wilson, testaram positivo para a Covid-19 no mês de março

Penélope Coelho Publicado em 23/12/2020, às 11h52

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Tom Hanks em 2016 - Wikimedia Commons
Tom Hanks em 2016 - Wikimedia Commons

Em recente entrevista para o programa de televisão Today, o ator norte-americano Tom Hanks, falou sobre a vacinação do novo coronavírus, que foi aprovada para uso emergencial nos EUA. As informações são do UOL

Durante o programa, o intérprete de 64 anos disse que ele e sua esposa Rita Wilson, também de 64 anos, não estão no grupo de pessoas que receberão a vacina nessa etapa inicial. “Nós só tomaremos [a vacina] bem depois de todo mundo que realmente precisa dela tomá-la”, disse o ator.

Sabe-se que o casal testou positivo para o novo coronavírus logo no início da pandemia, no mês de março. “Acho que o que foi muito mais importante, como a segunda metade da fórmula da Covid-19, foi que eu e minha esposa não a passamos para ninguém. Ficamos em casa, usamos máscaras e seguimos as usando; não apenas para não pegarmos [a doença], mas também para não passá-la a ninguém", contou Hanks durante a conversa.

Ao longo da entrevista, Tom falou sobre a importância da imunização e sobre as medidas de segurança e distanciamento social que devem ser tomadas em meio à pandemia. O norte-americano revelou que quando chegar a hora ele pretende receber a vacina de maneira pública, para incentivar a população.

Sobre a Covid-19

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.  

De lá pra cá, a doença já infectou mais de 78 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 1.717.124 milhão de mortes, sendo mais de 188 mil delas apenas no Brasil, que está no segundo lugar entre os países onde mais pessoas morrerem por complicações da Covid-19. O primeiro deles é os EUA, com mais de 323 mil.